HISTÓRIAS

Todo mundo, alguém, qualquer um e ninguém

Esta é uma história de quatro pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Havia um trabalho importante a ser feito e TODO MUNDO tinha certeza de que ALGUÉM o faria.

QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM o fêz.

ALGUÉM zangou-se porque era um trabalho de TODO MUNDO.

TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO deixasse de fazê-lo.

Ao final, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.

 

A Revolução da Sua Vida

Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na = portaria um cartaz enorme no qual estava escrito:

"faleceu ontem a pessoa que impedia seu crescimento na empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".

No início, todos se entristeceram com a morte de alguém mas, depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava bloqueando seu crescimento na empresa.

A agitação na quadra de esportes era tão grande que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório.

Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:

-- "quem será que estava atrapalhando o meu progresso? Ainda bem que esse infeliz morreu!"

Um a um, os funcionários, agitados, aproximavam-se do caixão, olhavam o defunto e, após isso, ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma.

Dentro do caixão havia um espelho...

Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: você mesmo!

Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida.

Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo.

Sua vida não muda quando seu chefe muda.

Quando sua empresa muda.

Quando seus pais mudam.

Quando seu parceiro(a) muda.

Sua vida muda quando você muda!

Você é o único responsável por sua vida.

A cobra e o vagalume

Era uma vez uma cobra que perseguia um vaga-lume que nada mais fazia do que simplesmente brilhar.

Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir.

Fugiu um dia, dois dias, mais outro e nada.

No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:

-- Posso fazer três perguntas?, disse o vaga-lume.

-- Pode. Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar, pode perguntar.

-- Pertenço a sua cadeia alimentar?

-- Não.

-- Te fiz alguma coisa?

-- Não.

-- Então por que você quer me comer?

-- PORQUE NÃO SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR.....